La Tour Eiffel - Hopi Hari

La Tour Eiffel no livro 
La Tour Eiffel Hopi Hari
La Tour Eiffel Hopi Hari

É uma das atrações mais radicais do parque. Possui 69 metros altura, cinco gôndolas e acomoda até 20 visitantes por ciclo. Os assentos são içados a uma altura de 62,5 metros e, após dois segundos, despenca, atingindo uma velocidade de 94 km/h. 
Situada dentro da área de Kaminda Mundi, faz referência direta a um dos monumentos mais famosos do mundo: a La Tour Eiffel, em Paris.
Essa atração está desativada desde fevereiro de 2012, quando uma jovem de 14 anos faleceu após cair de uma das cadeiras do brinquedo. As investigações concluíram que o acidente decorreu de uma falha humana.
A torre sempre foi uma das maiores e mais procuradas atrações do parque, quando estava em funcionamento. Sua reativação foi aprovada e a atração ganhará um novo nome: Le Voyage. Isso tudo graças a um longo estudo de mercado, de viabilidade técnica e aprovação dos acionistas do Hopi Hari.
Como descrito no depoimento do engenheiro Fabio Ferreira, a equipe de habitáris trabalha incansavelmente em prol da segurança, sempre seguindo os protocolos do fabricante no que se refere à utilização e manutenção dos brinquedos e às leis e normas vigentes. Tudo para que os visitantes tenham a melhor experiência de suas vidas de maneira segura e feliz.
Extração de texto: OCR Space
La Tour Eiffel Hopi Hari La Tour Eiffel - Wikipédia
La Tour Eiffel é uma atração turística do parque de diversões Hopi Hari, com estrutura física similar a Torre Eiffel. Foi inaugurada junto com o parque, no dia 30 de novembro de 1999. O brinquedo faz os participantes caírem em queda livre em uma altura de 69,5 metros (o equivalente a um prédio de 23 andares), numa velocidade de aproximadamente 94 km/h.

La Tour Eiffel Hopi Hari

La Tour Eiffel no dicionário hopês
(pron. latur eifel) Nome de uma gigantesca torre de Hopi Hari que vive despencando com seus visitantes. Ela fica na região de Kaminda Mundi. [Orig. do francês.]

La Tour Eiffel

Acidente fatal em 2012
Nota de esclarecimento
O Hopi Hari informa que por volta das 10h20 de hoje houve um acidente envolvendo uma visitante de 14 anos que estava no brinquedo La Tour Eiffel. A visitante foi socorrida e levada para o Hospital Paulo Sacramento, na cidade de Jundiaí, aonde chegou em óbito. Após o acidente, o Parque decidiu encerrar as suas atividades do dia. Hopi Hari reabre amanhã, sábado, das 10h às 19h. A La Tour Eiffel permanecerá fechada até que as causas do acidente sejam esclarecidas. A perícia do brinquedo foi realizada pela Polícia Técnica, que vai investigar as hipóteses do acidente. O parque lamenta profundamente o ocorrido, está prestando toda a assistência à família da vítima e apoiando os órgãos responsáveis na investigação sobre as causas do acidente.
Hopi Hari em postagem no Facebook, no mesmo dia do acidente.

No dia 24 de fevereiro de 2012, a adolescente Gabriela Yukari Nichimura, de 14 anos, morreu ao cair de um dos assentos do brinquedo, pois sua trava se abriu a cerca de 20 metros de altura. O erro estava na cadeira de Gabriela há 10 anos, devido a localização do assento onde uma pessoa poderia esbarrar na estrutura metálica do brinquedo, além da inexistência do cinto de segurança. O parque fechou horas depois do acidente. Foi realizada uma perícia completa, em todos os brinquedos, que começou no dia 2 de março do mesmo ano. Após a conclusão da perícia e assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o parque foi reaberto no dia 25 de março de 2012, mas o brinquedo continuou interditado. 
Na época, houve planos de parte da família de processarem o parque por dano moral material. A família de Gabriela chegou a pedir 4 milhões de reais de compensação do Hopi Hari e 1 milhão de reais da Prefeitura de Vinhedo. O Ministério Público chegou a denunciar no dia 9 de maio de 2012 doze pessoas pelo acidente, entre elas o então presidente do parque, Armando Pereira Filho. O parque chegou a tentar um acordo com a família. 
Em 2017, três funcionários foram condenados a dois anos e oito meses de prisão por homicídio culposo, mas a pena foi revertida em prestação de serviço à comunidade e pagamento de um salário mínimo para uma entidade social. Outros cinco funcionários foram absolvidos. Na esfera civil, a família e o parque chegaram num acordo de valor não revelado.
No dia 18 de maio de 2017, o Supremo Tribunal Federal arquivou a ação contra o ex-presidente Armando Pereira Filho. A família faz tratamento psicológico por conta do ocorrido.

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